Por entre as àguas turbolentas de uma sociedade corrompida existe um espelho cruel onde nos afogamos futilmente, pensando insanemente, daí brotar a perfeição.
Nessas mesmas àguas procura-se a definação de um ego que vive rodeado de feérica beleza. Essa definição procurada é nada mais nada menos do que uma indefinição sentida no seu expoente máximo. Procura-se o luxo para tapar o pó...
Pergunto-me: somos apenas uma imagem, ou de nós brotará algo mais do que o espelho nos pode mostrar?
1 comentário:
vê lá não te apaixones por ti
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