Latejam por entre as flores murmúrios de lágrimas envoltas numa bruma de saudade...
O tempo que outrora se vivera, jamais voltará; este expungiu pessoas, momentos, sentimentos, mentiras, verdades, felicidades, tristezas...
Novos tempos vieram, novos tempos virão, mas uma nostalgia permanece a quando da reminiscência das coisas... a esse suave fel eu chamo saudade... Façamos desse saibo algo constantemente efémero que nos conduzirá a uma aprendizagem, a uma melhor postura e condução da nossa vida em próximas desventuras, uma doce recordação, jamais uma enclausura que nos faça desperdiçar as oportunidades de deliciar de novos e intensos prazeres.
A vida é tão fugaz! Vivamo-la como se se tratasse de um pequeno botão de rosa, belo mas com data marcada para seu termo. Aproveitem-na enquanto esta subsiste.
quinta-feira, junho 01, 2006
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