segunda-feira, dezembro 04, 2006
É Natal!
Mais um ano que dá as suas últimas lufadas de ar fresco (ou poluído, fico na dúvida). Mais um novo ano que em breve se mostrará à humanidade. Projectos concluídos, outros inacabados, outros ainda prestes a surgir.
Se fosse falar do meu ano de 2006, é possível que o discurso se tornasse demasiadamente extenso, prefiro resumir as vivências do ano, numa única frase: «Um ano de limpezas, a todos os níveis».
Mas não me apetece muito falar disso, aliás é preferível deixar a lixívia fazer efeito, do que propriamente estar sempre a falar nela, não vá alguma alma invejosa agoirar o trabalho quase completo.
Mas eis-me de novo com a árvore de natal pronta, as ruas enfeitadas e as lojas a transbordar de presentes. As pessoas por sua vez doces e meigas, ou será interesseiras e dissimuladas?
Enfim, o que seja... É NATAL!
Embora tenha consciência que muito do amor demonstrado nesta quadra natalícia é um amor de interesse, se calhar no intuito de receber a tal prendinha pela qual esperaram o ano todo, acredito que no meio de tanto interesse há sempre alguém de coração puro (deixem-me iludir-me um pouquinho, tanta realidade cruel faz mal).
Muito mais do que consumismo, o natal é um momento de paz, de verdadeiros sentimentos, de aconchega e verdade; uma réplica do que se deveria viver ao longo de todo o ano.
Para os verdadeiros corações natalícios que mantêm esse espírito brilhante ao longo do ano, desejo-lhes um natal cheio de paz e amor na companhia dos mais queridos; para os restantes, ofereço-lhes uma rabanada e aproveito para acotovela-los e dizer-lhes: Então, já abriram os presentes? Valeu a pena aturar as velhas e os velhos durante o ano inteiro…
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Feliz Natal!
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