E se acaso eu deixasse de tentar tocar o infinito ou deixasse de tocar as gotas da chuva embalas no extâse das memórias cintilantes?
Se eu deixasse de olhar para o céu quando há tempestade, vendasse os olhos, rodopiasse sem sair do mesmo lugar... o que sucederia?
Se ao invés de sorrir na amargura me torna-se como ela, se não sonhasse, apenas me "mundianizasse"... o que seria eu?
Ao invés de pensar e conhecer, passaria a adaptar-me à anulidade intelectual restringindo horizontes... que pessoa seria eu?
Seria completa sendo cliché, sou incompleta sendo diferente? Afinal o que é correcto para ser um "eu"?
sexta-feira, novembro 17, 2006
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