A eterna saudade de momentos e de pessoas que nem a morte será capaz de apagar...
segunda-feira, maio 29, 2006
domingo, maio 28, 2006
sábado, maio 27, 2006
Um pequeno grande gesto!
Dor...
Da dor brota a aprendizagem, a garra e a luta. Como diria um colega meu "a necessidade da dor para a evolução". Ora ai está.. concordo que é a sofrer e com os erros que aprendemos e crescemos, no entanto há uma grande diferença entre cair e aprender e cair e voltar a repetir o mesmo um cem número de vezes.
Muitas pessoas insistem em cometer os mesmos erros, em fazer as mesmas asneiras, em seguir os mesmos caminhos quando estão fartos de saber que voltarão a desmoronar.
A evolução é feita a partir do momento em que o ser humano assume que errou, luta para mudar o rumo da sua vida e decide alargar os seus horizontes. Aí sim, a dor serviu de instrumento numa intensa aprendizagem.
O mal disto tudo é que as pessoas gostam muito do papel de vítima e para tal insistem num jogo de masoquismo constante... Muitas das vezes ou até mesmo dos casos, esse jogo é uma maneira "subtil" de dar nas vistas.
Ao invés de chorarem tanto, de se lamentarem tanto, talvez seja muito mais inteligente e eficaz deixar de lado esse "pessimismo" e entender de uma vez por todas: "choramos, caimos, mas também temos força o suficiente para tal como a fénix, renascer das cinzas..."
Não querem aprender? Então força!! O masoquismo está na moda; morram afogados na dor e ignorantes em relação a vós mesmos.
Muitas pessoas insistem em cometer os mesmos erros, em fazer as mesmas asneiras, em seguir os mesmos caminhos quando estão fartos de saber que voltarão a desmoronar.
A evolução é feita a partir do momento em que o ser humano assume que errou, luta para mudar o rumo da sua vida e decide alargar os seus horizontes. Aí sim, a dor serviu de instrumento numa intensa aprendizagem.
O mal disto tudo é que as pessoas gostam muito do papel de vítima e para tal insistem num jogo de masoquismo constante... Muitas das vezes ou até mesmo dos casos, esse jogo é uma maneira "subtil" de dar nas vistas.
Ao invés de chorarem tanto, de se lamentarem tanto, talvez seja muito mais inteligente e eficaz deixar de lado esse "pessimismo" e entender de uma vez por todas: "choramos, caimos, mas também temos força o suficiente para tal como a fénix, renascer das cinzas..."
Não querem aprender? Então força!! O masoquismo está na moda; morram afogados na dor e ignorantes em relação a vós mesmos.
sexta-feira, maio 26, 2006
A eterna ignorância...
Suave Veneno
Percorres tu o meu corpo,
Conduzes-me a um estado de pleno êxtase.
Possuis-me, alucinas-me, enlouqueces-me
Deixas-me fora de mim...
O meu coração bate descompassado,
As minhas veias rebentam.
Tudo é intenso, brilhante, sorridente;
Tu impões-te soberbamente em mim...
Inexplicável, surreal, inconstante...
O meu ser vive envolto numa teia excitante.
Sou tua escrava, tua amante, sou tua...
Provei o veneno, a minha alma flutua…
quinta-feira, maio 25, 2006
A noite, a noite, a noite...
Na imensidão da noite eu procuro o reflexo de mim mesma. Quem sou, o que faço aqui.
Ela é a minha companheira, a minha confidente.. é ela que me faz alcançar planos pouco convencionais e ao mesmo tempo tão plenos de essência..
É perante o seu silêncio que me solto, que devaneio e ao mesmo tempo me descubro..
É inexplicável o quanto ela mexe comigo... o quanto faz parte de mim...
Ela é a minha companheira, a minha confidente.. é ela que me faz alcançar planos pouco convencionais e ao mesmo tempo tão plenos de essência..
É perante o seu silêncio que me solto, que devaneio e ao mesmo tempo me descubro..
É inexplicável o quanto ela mexe comigo... o quanto faz parte de mim...
Oculis animus habit
Os olhos são o espelho da alma.. ditado antigo e sábio..
Numa sociedade como a nossa talvez fosse de valor e extremamente didáctico as pessoas pararem um pouco para se olharem umas às outras... acredito piamente que um sem número de emoções seriam vividas, talvez o mundo em que vivemos fosse bem diferente e provavelmente a sensibilidade seria algo que se espalharia de uma maneira bombástica...
Espero continuar a ter forças para olhar no fundo dos olhos das pessoas.. é bom sinal!
Numa sociedade como a nossa talvez fosse de valor e extremamente didáctico as pessoas pararem um pouco para se olharem umas às outras... acredito piamente que um sem número de emoções seriam vividas, talvez o mundo em que vivemos fosse bem diferente e provavelmente a sensibilidade seria algo que se espalharia de uma maneira bombástica...
Espero continuar a ter forças para olhar no fundo dos olhos das pessoas.. é bom sinal!
Somos donos da nossa vida ou alguém a comanda por nós?
Muitas vezes, no silêncio do meu quarto, tendo como confidente a minha almofada, questiono-me até que ponto sou dona da minha própria vida... até que ponto sou eu que a comando, sou eu que escolho os caminhos... é-me difícil acreditar que existirá um destino à priori traçado. De certo modo, essa ideia aterroriza-me... serei uma marioneta? Uma espécie de carro telecomandado, sabe lá Deus por quem.. é surreal acreditar nisso.. mas por outro lado.. não encontro respostas "racionais" para os chamados acasos da vida.. Sabem a história do "nada é por acaso".. pois!! Nisso eu acredito. Contraditório não é?
A verdade é que constantemente sinto contradições medonhas; contradições essas que me conduzem a inúmeros raciocínios circulares e viciosos.. digo isto porque é do meu feitio procurar respostas constantemente, e quanto mais difíceis são as coisas mais cativantes se tornam... digamos que o raciocinar é a minha droga..
Sinceramente custa-me a acreditar que possa ser "comandada", mas há tantos mas tantos momentos em que sinto a intervenção de algo totalmente estranho e não identificável que me perco em teias e teias de dúvidas.. será que algum dia conseguirei dissipá-las?? Não sei.. quiçá.
A verdade é que constantemente sinto contradições medonhas; contradições essas que me conduzem a inúmeros raciocínios circulares e viciosos.. digo isto porque é do meu feitio procurar respostas constantemente, e quanto mais difíceis são as coisas mais cativantes se tornam... digamos que o raciocinar é a minha droga..
Sinceramente custa-me a acreditar que possa ser "comandada", mas há tantos mas tantos momentos em que sinto a intervenção de algo totalmente estranho e não identificável que me perco em teias e teias de dúvidas.. será que algum dia conseguirei dissipá-las?? Não sei.. quiçá.
L´homme d´aujourd´hui
L’homme d´aujourd´hui est un être qui ambitionne un tout mais qui vit du rien ; il vit du rien parce qu´il vit une illusion, l´illusion du domaine parfait et complet autour des objets qui sont près de lui.
L´homme du XXI ème siècle se considère très cultivé et supérieur parce qu´il a développé la science, pendant les derniers deux siècles et il a fait des découvertes très importantes. Il a construis des machines comme le portable, la télé, l´ordinateur, la voiture, etc.
Cette capacité de création le mène à penser qu'il est le "maître du monde"; il pense qu´il domine tout… malheureusement il ne sait pas qu´il vit de l´inconscience, qu´il est esclave de la machine qu´il a construis.
L'homme est dépendant de la machine; elle est le soutien de son existence, si elle disparaît, l'homme devient fou. Donc, il ne possède pas les capacités physiques et les capacités psychologiques de vivre par lui-même…
L'homme est quelqu’un de malade dans sa phase terminale; la machine est l'oxygène qui a les subsistances pour qu´il vive.
L'homme d'aujourd'hui est une personne vaine et il se perd dans sa vanité.
Il ne regarde pas les moyens pour atteindre ses fins; c'est la pure représentation du vide en ce qui concerne les sentiments.
Comme la machine qu´il a créé, il a une obsession pour un idéal du pouvoir… du domaine. Il ne se souci pas avec des gens qui sont autour de lui.
Il pense… stupidement, qu'il est immortel, qu'il ne mourra jamais… qu´il pourra exercer son domaine (de l’illusion) perpétuellement...
Cependant la mort est une certitude qui néanmoins, est constamment ignorée. Au moment où elle vient étroitement… dans l´agonie… nous comprenons notre vrai état: un être qui respire, un être qui se déplace mais qui n’a aucun contenu; une marionnette, un « je » sans volonté propre...
Nous sommes pareils dans la vie et dans la mort : une putréfaction.
Serons-nous un jour des êtres libres? Aux futures générations, je souhaite bonne chance pour la concrétisation de cet objectif perpétuel.
En ce qui concerne ma génération, je considère impossible... nous vivons prisonniers des choses matérielles... nous vivons dans l’illusion.
L´homme du XXI ème siècle se considère très cultivé et supérieur parce qu´il a développé la science, pendant les derniers deux siècles et il a fait des découvertes très importantes. Il a construis des machines comme le portable, la télé, l´ordinateur, la voiture, etc.
Cette capacité de création le mène à penser qu'il est le "maître du monde"; il pense qu´il domine tout… malheureusement il ne sait pas qu´il vit de l´inconscience, qu´il est esclave de la machine qu´il a construis.
L'homme est dépendant de la machine; elle est le soutien de son existence, si elle disparaît, l'homme devient fou. Donc, il ne possède pas les capacités physiques et les capacités psychologiques de vivre par lui-même…
L'homme est quelqu’un de malade dans sa phase terminale; la machine est l'oxygène qui a les subsistances pour qu´il vive.
L'homme d'aujourd'hui est une personne vaine et il se perd dans sa vanité.
Il ne regarde pas les moyens pour atteindre ses fins; c'est la pure représentation du vide en ce qui concerne les sentiments.
Comme la machine qu´il a créé, il a une obsession pour un idéal du pouvoir… du domaine. Il ne se souci pas avec des gens qui sont autour de lui.
Il pense… stupidement, qu'il est immortel, qu'il ne mourra jamais… qu´il pourra exercer son domaine (de l’illusion) perpétuellement...
Cependant la mort est une certitude qui néanmoins, est constamment ignorée. Au moment où elle vient étroitement… dans l´agonie… nous comprenons notre vrai état: un être qui respire, un être qui se déplace mais qui n’a aucun contenu; une marionnette, un « je » sans volonté propre...
Nous sommes pareils dans la vie et dans la mort : une putréfaction.
Serons-nous un jour des êtres libres? Aux futures générations, je souhaite bonne chance pour la concrétisation de cet objectif perpétuel.
En ce qui concerne ma génération, je considère impossible... nous vivons prisonniers des choses matérielles... nous vivons dans l’illusion.
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