Quão certas pessoas me aborrecem, por serem desprovidas de cérebro.
Na verdade entedia-me a banalidade terrena, a supremacia da ignorância, a competição em prol da mesquinhice e das limitações cerebrais.
Onde anda o meu filósofo?
Algures num sonho, onde escondo a alegria por detrás de um sorriso que brota ao contemplá-lo?
A cotê de moi?
Abro os olhos e ainda não consigo visionar o rosto do meu sage...
segunda-feira, agosto 13, 2007
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