domingo, agosto 26, 2007
Uma epifania...
O incandescente fervilhar de nostalgia,
esboçado numa feição desconfigurada...
Segue-se um sublime e não menos exaustivo,
destilar facial de emoções, recalcadas no âmago de mim.
Inusitado! Em mim tudo vive do inesperado...
O inusitado pensamento em relação a um sentimento falacioso? Ou a uma verdade vivida?
Porquê? Por que motivo voltou?
Mesmo que revire cada célula do meu cérebro, não encontrarei respostas;
Será que as encontrarei no infímo das minhas lágrimas?
Ai... a vida, e as suas misteriosas epifanias...
sábado, agosto 25, 2007
Esta noite...
Estou cansada, desiludida...
...
...
As nuvens noctivagas invadem os céus
E eu, só, aqui estou.
O vento agita-se e uma emoção trespassa
A mais profunda essência de mim...
...
És tu, eu sei que sim! Vieste!
O teu abraço protege-me do frio altivo
E desperto para uma visão mais realista da vida!
...
Esta noite, tu vieste até mim...
Ama-me e dedica-me o teu coração!
Dar-te-ei todo o amor que precisas!
...
A eternidade no horizonte da tua boca!
Uma dança, seremos sempre uma dança,
ao compasso de um amor imortal!
segunda-feira, agosto 13, 2007
Quão certas pessoas me aborrecem, por serem desprovidas de cérebro.
Na verdade entedia-me a banalidade terrena, a supremacia da ignorância, a competição em prol da mesquinhice e das limitações cerebrais.
Onde anda o meu filósofo?
Algures num sonho, onde escondo a alegria por detrás de um sorriso que brota ao contemplá-lo?
A cotê de moi?
Abro os olhos e ainda não consigo visionar o rosto do meu sage...
Na verdade entedia-me a banalidade terrena, a supremacia da ignorância, a competição em prol da mesquinhice e das limitações cerebrais.
Onde anda o meu filósofo?
Algures num sonho, onde escondo a alegria por detrás de um sorriso que brota ao contemplá-lo?
A cotê de moi?
Abro os olhos e ainda não consigo visionar o rosto do meu sage...
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