Nem o tempo que tudo sara
cessa a dor da tua ausência.
A última gota de orvalho que aluiu do teu rosto
é uma eterna memória aziaga para mim...
Ouço-te nos passos do vento
Que me envolve e me sussura ao ouvido um Amo-te!
Aos campos verdejantes de outrora
Deu lugar um saraiva imensa...
Este silêncio sufoca-me!
Faz-te renascer dia após dia em mim...
Pouco a pouco e com fervor,
tornaste-te senhor do meus pensamentos.
Como dói esta ausência em mim...
Só lágrimas podem verter do meu coração
Que ferido está, por estar longe de ti!
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