Toquei o silêncio das emoções
Que me batia na alma…
Ele, o invencível aniquilador,
O repressor da intensidade…
Dilacerava-me, agoniava-me,
Envolvia-me numa azia existencial.
Peguei na caneta, rabisquei algum léxico,
Desenhei suavemente sobre o papel,
Irritei-me!
Não consigo abandonar o silêncio,
Os lábios mudos, as ideias emaranhadas
Em controversos remoinhos semânticos,
NADA!
Fui passear, olhar as estrelas,
Mirar o infinito do céu, chorar, chorar calada.
Não consigo, não sei falar… apenas sentir!
Sentei-me na areia, observei os meus pés
Pensei no quanto já corri, então porque me sinto
Sempre, mas sempre no mesmo lugar?
Não sei dizer que te quero, apenas te sei olhar…
Uma sombra atrás de mim, o silêncio,
Sempre o silêncio…
Da minha boca não escorrega o meu coração,
Mas dos meus olhos vertem-se gotas de sentimento…
Não sei dizer que te amo, apenas sei chorar por ti!
Que me batia na alma…
Ele, o invencível aniquilador,
O repressor da intensidade…
Dilacerava-me, agoniava-me,
Envolvia-me numa azia existencial.
Peguei na caneta, rabisquei algum léxico,
Desenhei suavemente sobre o papel,
Irritei-me!
Não consigo abandonar o silêncio,
Os lábios mudos, as ideias emaranhadas
Em controversos remoinhos semânticos,
NADA!
Fui passear, olhar as estrelas,
Mirar o infinito do céu, chorar, chorar calada.
Não consigo, não sei falar… apenas sentir!
Sentei-me na areia, observei os meus pés
Pensei no quanto já corri, então porque me sinto
Sempre, mas sempre no mesmo lugar?
Não sei dizer que te quero, apenas te sei olhar…
Uma sombra atrás de mim, o silêncio,
Sempre o silêncio…
Da minha boca não escorrega o meu coração,
Mas dos meus olhos vertem-se gotas de sentimento…
Não sei dizer que te amo, apenas sei chorar por ti!